terça-feira, 21 de junho de 2016

FANFIC: O sacrifício.

      Na Edição Anterior...
            Magali é presa por um policial que se apaixonou por ela, mas ela consegue fugir e ele morre.
   
       Mônica não conseguia abrir seus olhos por dias. Ficaria feliz de se libertar daquele sono profundo. Ela também queria ver a pessoa que lhe fez aquilo morta. Mesmo se fosse alguém que ama(a não ser se ela tivesse explicações aceitáveis). Não queria esperar mais. Quando ela conseguiu se levantar, imaginou onde conseguiria descobrir quem quase a matou: Na internet. Foi direto olhas um site de notícias, e lá estava escrito: 'Mulher de 36 anos é presa sob acusações de incendiar quarto com um bebê, próximo da hora que chega uma moça.' Ela ficou curiosa e leu mais: 'Magali Fernandes, 36, foi presa neste domingo por ter incendiado um quarto com uma bebê bem próximo da hora que chegou outra moça. A polícia suspeita que ela estava drogada, a ponto de ser presa e fugir, matando um policial'. Mônica pôs o pés no chão e se livrou daquela cama dura de hospital. Ela fugiu. Ou era ela, ou Magali. Só uma iria escapar.
         Cebola estava tão entretido com seu sonho. Dormia em sono profundo no chão de uma arquibancada de basquete vazia, só com ele e Dona Morte. Ele não queria acordar, sonhava com seu casamento com Mônica, enquanto se beijava o chão imaginando Mônica. Seu despertador digital o acordou. Ele ligou o celular e, como estava bastante sem informações, colocou um vídeo de notícias. Nada novo, mas ele ficou alertado ao saber que Mônica foi encontrada em um quarto incendiado e estava no hospital. Ele ouvia atentamente a matéria: Magali Fernandes é acusada de ter incendiado quarto com bebê e, logo depois, entrou uma moça, que também é uma vítima do caso. A polícia suspeita que ela, ao ser presa,  mata um  policial e foge. A polícia já está a procura desta assassina. Se a virem, liguem para o jornal, número 908...'. Cebola desligou o celular. Não precisava saber mais. Correu a procura de Magali e, quando atravessou a rua, seus lábios tocaram nos de Mônica.
           - Aff...-disse ela- Isso já está virando mania, hein? O que você tá fazendo aqui?
           - Era para você estar no hospital, sua louca. Volta pra lá, que a Magali incendiou um quarto com um bebê e...Ei! Você já está curada?
           - O que você acha? Ei! Você ouviu isso?
           Eles ouviram passos seguindo para o beco do lado direito deles. Eles foram olhar, e viram nada além do esperado: Magali. Mônica a segurou pela orelha:
            - Garota, onde você tá com a cabeça?
            - Seus miseráveis! O que querem?
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            Mônica serviu um chá de camomila para Magali, que parecia bastante nervosa. Ela o tomou, e explicou que estava drogada e com medo de sofrer por ser fraca. Ela se viciou e acabou se descontrolando, trocando amigos por inimigos. Ela colocou grãos estranhos em seu chá, e, depois de perguntarem o que é, ela respondeu que era um novo açúcar que comprou no mercado. Ao ingerir a bebida, soltou sua xícara, mas Cebola segurou para que Mônica não brigasse com ele. Magali empurrou Mônica, que a jogou contra o espelho.
              - Mônica...O que você fez?- assustou-se Cebola.
              - Não sei...- respondeu Mônica, enquanto olhava tristemente para o corpo de Magali caído e cheio de sangue.
...................................................................................................................................................                               Quim se preocupava com Magali e olhava para seu caixão, sendo encaminhado para o cemitério. Mônica não havia sido presa, pois estava apenas se defendendo. Ela não quis que os pedaços de vidro entrassem nas veias de Magali, causando esta tragédia.
               - Sério que não tem nenhum jeito de salvar ela? Eu me mato, se for pra ela sobreviver.
               Dona Morte o atirou em um pisca de olhos, causando pânico geral. A polícia tentou segurá-la, mas ela esmagou a goela deles rapidamente.
               - Cadê a Magali, então?- perguntou Cebola.
               - Esse era o teste. Quem se sacrificar está abdicando das trevas. E não merece nenhum final feliz.- disse ela- E vocês passaram dele. Mas não deu em nada. Estão sempre causando mais e mais trevas, todo dia. Sentiram isso? Foi uma explosão. Um lado do mundo já foi eliminado. Eu também obriguei Magali a ir até vocês. Os heróis são os verdadeiros vilões, ELES que causam o fim do mundo. Por isso não quis imitá-los. Este foi meu último serviço. O resto as trevas dão conta.
                 Um trovão foi ouvido por todos no Bairro, e uma nuvem escura e imensa sobrevoou todo o local. Todos gritaram pedindo ajuda. Mas o mundo estava...morrendo.
                  Continua...
                                  Na Próxima Edição...
O mundo é destruído e a Turma tem que aceitar que estão mortos.

           

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