segunda-feira, 27 de junho de 2016

Recomendação de quiz.

     Nunca sentiram aquela vontade de descobrir que você seria se fosse do mundo da fantasia de Turma da Mônica Jovem? Pois um Quiz(estava escrito lá que foi criado por um tal Nemo)chamado "Quem você seria se fosse da Turma da Mônica Jovem?" foi criado especialmente para isso. Eu fiz e deu que sou o Franja. A partir disso, ele virou meu personagem preferido. Até que ele é legal, não é mesmo? Então, se quer descobrir isso, é só pesquisar o nome do quiz que ele será o primeiro a aparecer, dizendo assim: Quizur- Quem você seria se fosse da Turma da Mônica Jovem?
  Pesquise, teste, veja quem deu e, se quiser, comece a curtir a pessoa do resultado.
  PS:Para receber o resultado, você deverá curtir a página.

domingo, 26 de junho de 2016

A final.

Infelizmente, Maldito Casamento acabou. Foi uma final inesperada, cheia de ação e muita aventura. Foi ótimo escrever esta história, mas tudo que é bom acaba rápido. Não vou falar nada sobre ela por que tem que ser surpresa. Mas estava boa mesmo. Imperdível. Mas ainda não sei se dá pra fazer mais histórias, depois desse final épico. Foi muito massa. Talvez eu faça até livro. Se você já viu, fale o que achou. Se não ou nem começou a ler a saga, volte as postagens para encontrar a primeira. Bom, chegou a hora de acabar. Tenho que estudar para a prova de amanhã, então, até a próxima.

FANFIC: A destruição do planeta.

       Na Edição Anterior...
             Mônica e Cebola reencontram Magali, mas ela sofre uma tragédia e o planeta começa a se destruir.

        Dona Morte havia nascido em nuvens que cobriam toda a sua passagem. Ao seu lado, existia um machado. Ela logo entendeu tudo e o pegou. A passagem entre as nuvens se abriu, e ela chegou num lugar terrível que só existia uma coisa: Trevas. Ela sempre levava milhões de pessoas e fazia seus testes, os testes do sacrifício. Os deuses que lhe criaram sabiam que aquele lugar iria ser destruído brevemente. O milionésimo sacrifício indicaria que o dia chegaria. Era apenas uma questão de tempo, aquilo poderia ser amor, mas deixar a vida é trevas. Ela adorava aquele trabalho, e fazia de tudo para que aquele buraco horrível fosse destruído. Quando o dia chegou, incêndios aconteciam...terremotos...furacões...tsunamis...o mundo sendo destruído.
         Cascuda não podia acreditar no que via. Por causa de um tiro, soltado por sua pistola, o mundo estava desmoronando. Não bastava ter melhorado, ela sabia que, lá no fundo de seu coração, ainda havia trevas. Ela, sem saber, sentiu um dor lá dentro. De tanto ter praticado suas trevas, seu coração virou apenas um pedaço de carvão. Ela logo desmaiou. Cascão, que andava segurando sua mão, se assustou e não pôde salvá-la. Ele logo entendeu o motivo de tudo aquilo, e aceitou: melhor viver sem uma pessoa má do que estar inseguro que ela possa lhe fazer mal. Foi essa a lição de moral que ela aprendeu naquele dia. O último dia de sua vida.

          - O mundo está acabando- disse ele, para si mesmo- Foi isso que a Dona Morte quis dizer que ia acontecer. Agora, eu entendo- e fechou os olhos antes que uma onda de tsunami pudesse lhe devorar.
          Todos logo chegaram e viram que Cascão e Cascuda estavam mortos. Uma muralha logo caiu em cima de Cebola, causada pelo furacão.
           - Apenas os mais fortes sobrevivem?- gritou Mônica- É isso? Eu vou ficar presa nesta bola, sem meus amigos?- ela logo ouviu uma voz estranha.
           - Não é isso. Todos serão mortos por seus maiores medos. E sabemos muito bem qual é o seu.
           Ela logo ouviu a voz de Do Contra:
            - Por que me abandonou, Mônica? Por que? Agora, você pagará pelo que fez- e se transformou em uma lesma gigante. Ele abocanhou Mônica e a mastigou. Ela virou apenas uma poça de sangue, e morreu.
           - Zeus, para que servirei neste mundo, agora, que ele já foi derrotado?- perguntou Dona Morte.
           Um homem caminhou até ela.
           - Para nada. Agora que tudo acabou, pode vir comigo ao paraíso- e estendeu-lhe a mão- Também pode tirar este disfarce, pois ninguém saberá disto.
           Ela passou a mão no rosto e se transformou em Viviane.
           - Eu...o amava. Pra que causar um tsunami?
           - Agora, poderemos viver em paz. Sua filha não iria se comportar bem, nem aquele porco- falou Zeus, o pai de Magali e se transformou num monstro.

           - Acho que concordo. Até porque ela não gostava de magia, e, é claro, somos bruxos.
           E foram para uma cachoeira. De que adiantam as trevas dos humanos? Só mesmo aquele maldito casamento para estragar o planeta. Agora, os governantes do planeta poderiam viver em paz. Era pra isso que eles criaram o mundo, para dar uma chance a todos, mas eles não colaboraram. Esse foi o maldito casamento que causou uma tragédia imensa.
          FIM.

Capa Fanfic "Maldito Casamento!"

    Criação: Gabriel Luiz.
    Sinopse: "Mônica e Do Contra decidem se casar, mas uma terrível tragédia ocorre e acaba com toda a felicidade que deveria lá estar presente. Eles logo terão que lutar com todo o crime que ronda o planeta. Maldito Casamento, esse, hein?
     Classificação: 12+.

sábado, 25 de junho de 2016

Quartas Capas Turma da Mônica Jovem 95 & Chico Bento Moço 34

           Ótimas, curti muito os detalhes e a coloração, que se está cada vez melhor. Tomara que as edições também estejam nesta qualidade, algo que está bem fácil de acontecer, pois estou adorando as edições mais recentes, principalmente a 92. Vamos ver próxima mês, não é?

terça-feira, 21 de junho de 2016

FANFIC: O sacrifício.

      Na Edição Anterior...
            Magali é presa por um policial que se apaixonou por ela, mas ela consegue fugir e ele morre.
   
       Mônica não conseguia abrir seus olhos por dias. Ficaria feliz de se libertar daquele sono profundo. Ela também queria ver a pessoa que lhe fez aquilo morta. Mesmo se fosse alguém que ama(a não ser se ela tivesse explicações aceitáveis). Não queria esperar mais. Quando ela conseguiu se levantar, imaginou onde conseguiria descobrir quem quase a matou: Na internet. Foi direto olhas um site de notícias, e lá estava escrito: 'Mulher de 36 anos é presa sob acusações de incendiar quarto com um bebê, próximo da hora que chega uma moça.' Ela ficou curiosa e leu mais: 'Magali Fernandes, 36, foi presa neste domingo por ter incendiado um quarto com uma bebê bem próximo da hora que chegou outra moça. A polícia suspeita que ela estava drogada, a ponto de ser presa e fugir, matando um policial'. Mônica pôs o pés no chão e se livrou daquela cama dura de hospital. Ela fugiu. Ou era ela, ou Magali. Só uma iria escapar.
         Cebola estava tão entretido com seu sonho. Dormia em sono profundo no chão de uma arquibancada de basquete vazia, só com ele e Dona Morte. Ele não queria acordar, sonhava com seu casamento com Mônica, enquanto se beijava o chão imaginando Mônica. Seu despertador digital o acordou. Ele ligou o celular e, como estava bastante sem informações, colocou um vídeo de notícias. Nada novo, mas ele ficou alertado ao saber que Mônica foi encontrada em um quarto incendiado e estava no hospital. Ele ouvia atentamente a matéria: Magali Fernandes é acusada de ter incendiado quarto com bebê e, logo depois, entrou uma moça, que também é uma vítima do caso. A polícia suspeita que ela, ao ser presa,  mata um  policial e foge. A polícia já está a procura desta assassina. Se a virem, liguem para o jornal, número 908...'. Cebola desligou o celular. Não precisava saber mais. Correu a procura de Magali e, quando atravessou a rua, seus lábios tocaram nos de Mônica.
           - Aff...-disse ela- Isso já está virando mania, hein? O que você tá fazendo aqui?
           - Era para você estar no hospital, sua louca. Volta pra lá, que a Magali incendiou um quarto com um bebê e...Ei! Você já está curada?
           - O que você acha? Ei! Você ouviu isso?
           Eles ouviram passos seguindo para o beco do lado direito deles. Eles foram olhar, e viram nada além do esperado: Magali. Mônica a segurou pela orelha:
            - Garota, onde você tá com a cabeça?
            - Seus miseráveis! O que querem?
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            Mônica serviu um chá de camomila para Magali, que parecia bastante nervosa. Ela o tomou, e explicou que estava drogada e com medo de sofrer por ser fraca. Ela se viciou e acabou se descontrolando, trocando amigos por inimigos. Ela colocou grãos estranhos em seu chá, e, depois de perguntarem o que é, ela respondeu que era um novo açúcar que comprou no mercado. Ao ingerir a bebida, soltou sua xícara, mas Cebola segurou para que Mônica não brigasse com ele. Magali empurrou Mônica, que a jogou contra o espelho.
              - Mônica...O que você fez?- assustou-se Cebola.
              - Não sei...- respondeu Mônica, enquanto olhava tristemente para o corpo de Magali caído e cheio de sangue.
...................................................................................................................................................                               Quim se preocupava com Magali e olhava para seu caixão, sendo encaminhado para o cemitério. Mônica não havia sido presa, pois estava apenas se defendendo. Ela não quis que os pedaços de vidro entrassem nas veias de Magali, causando esta tragédia.
               - Sério que não tem nenhum jeito de salvar ela? Eu me mato, se for pra ela sobreviver.
               Dona Morte o atirou em um pisca de olhos, causando pânico geral. A polícia tentou segurá-la, mas ela esmagou a goela deles rapidamente.
               - Cadê a Magali, então?- perguntou Cebola.
               - Esse era o teste. Quem se sacrificar está abdicando das trevas. E não merece nenhum final feliz.- disse ela- E vocês passaram dele. Mas não deu em nada. Estão sempre causando mais e mais trevas, todo dia. Sentiram isso? Foi uma explosão. Um lado do mundo já foi eliminado. Eu também obriguei Magali a ir até vocês. Os heróis são os verdadeiros vilões, ELES que causam o fim do mundo. Por isso não quis imitá-los. Este foi meu último serviço. O resto as trevas dão conta.
                 Um trovão foi ouvido por todos no Bairro, e uma nuvem escura e imensa sobrevoou todo o local. Todos gritaram pedindo ajuda. Mas o mundo estava...morrendo.
                  Continua...
                                  Na Próxima Edição...
O mundo é destruído e a Turma tem que aceitar que estão mortos.

           

Capa Chico Bento Moço 34

       Ótima, mas não curti o traço. Não espero muita desta edição, já sei que tudo vai voltar ao normal no final, o que estraga toda a história. De que adianta ler uma história, se ela não vai mudar nada na vida dos personagens? Por isso que as histórias da Petra são algumas das minhas preferidas, já que ela tem a capacidade de mudar a atual realidade, como fez na TMJ 68 e no CBM 32.
        Essa é minha segunda maior crítica sobre essas histórias.
        Fica a dica, Maurício.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Capa Turma da Mônica Jovem 95

        Realmente não me animou, está maravilhosa e o roteiro é do Marcelo Cassaro(quero o Emerson, pelo amor de deus. Essa gente não sabe quem é que fez a TMJ ficar tão legal?). Bom, já que o DC apareceu na capa, é por que a Mônica não voltou pro Cebola, só se reaproximou, uma esperança para os Docônicos. Vamos ver se esses 8,50 vão valer a penas serem gastados, não é mesmo?

sábado, 18 de junho de 2016

Capas das revistas Turma da Mônica(Junho 2016).

           Nunca vou entender por que eles nunca colocam o tema junino. Ei, só de aviso: Ainda não tenho certeza se farei o painel do blog de festa junina. Ah, e as capas estão ótimas.
          

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Chico Bento Moço 34.

            Título: (Não Revelado).
            Roteiro: (Não Revelado).
            Sinopse: Fazendo bico num restaurante, um vídeo do Chico cantando viraliza e ele acaba virando uma sensação. Um produtor musical o procura em uma oferta tentadora. E agora? Será que a vida do Chico vai mudar?
     

Turma da Mônica Jovem 95

          Título: (Não Revelado).
          Roteiro: (Não Revelado).
          Sinopse: Quando todos os adultos são paralisados por uma força desconhecida, a Turma Jovem precisa assumir o comando do Bairro do Limoeiro e achar uma cura.


Capa do Blog.

         Já bolei um tema para o painel do blog: Festa Junina. As próximas datas comemorativas também serão homenageadas, mas tive esta ideia apenas agora. Colocarei a Turma pequena por que não existe PNG deles jovens em festa junina, apenas da Magali. Ficou até bom, eu gostei. Isso é por que os PNGS de Turma da Mônica Jovem estão perdendo a qualidade, como veem no painel atual.
          Até a próxima!

FANFIC: Amor X Trevas.

Na Edição Anterior...
            Mônica chega próximo de conhecer sua irmã, mas um incêndio acontece e a polícia consegue descobrir quem foi o assassino.

             Magali sempre foi frágil e meiga, desde sua infância. Ela mantinha aquilo sempre, com tudo e com todos, até mesmo com pessoas que não lhe tratavam bem, como Carmem e Denise. Ela nunca notou o quanto era amada, mas que isso também poderia prejudicá-la. Qualquer pessoa poderia fazer um mal para ela,  sem a menor preocupação. Ela só percebeu isso agora. Passou por sua cabeça abdicar das trevas, mas jamais trairia a confiança de sua família e amigos. O necessário, naquele momento, era tomar uma decisão sensata.
              Fernando sempre ficava corado ao ver Magali, coisa que apenas acontecera uma vez. Ele adorava ir a praia, o que resultou em uma paixão. Ele, ao isso acontecer, pensou em pedir ela  em namoro, mas ela já tinha outro. Ele se convenceu que ela não aceitaria, e partiu. Somente agora soube que há um monstro por trás da mulher simples e delicada. Ele ainda não decidira se a prendia ou não, mas pegou a chave, ligou o carro, e fez o possível para localizá-la. Logo a viu com um saco de drogas. Ela o tirou da bolsa e devorou tudo. Logo seu olhar ficou cansado e ela fechou os olhos. Era a vez de Fernando. Ela acordou presa em um jaula, como se fosse um passarinho. Viu uma mesa coberta de documentos e um homem  feliz em vê-la acordada.
                 - Bom dia, senhorita Fernandes. Posso saber o que fazia no bar com suas drogas?- perguntou ele.
                 - Desculpe, mas se eu ficasse 'fraquinha' daquele jeito eu ia morrer. E você, o que quer, rapaz?
                 - Entendi...agora, vou me explicar: Foi você quem incendiou o quarto de Monique Mills Sousa?
                 - Tá bom, eu confesso. Vi a Mônica entrando, então enchi tudo de fogo. Mas não fui eu, foram as drogas! Elas me consumiram! Eu não tenho nada a ver com isso!- afirmou ela, gritando.
                 Ele a olhou com seriedade. Quem ela pensa que é para dizer que não fez nada? Ele não sabia o que fazer. Já iriam pensar que ele estava agredindo a moça. Ele derrubou sua arma e abriu a cela de Magali. Ele a beijou.
                 - Você não devia ter feito isso- disse ele- Mas sua nova personalidade é irresistível.
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                 Viviane vivia em uma mansão e lia um livro de ficção. Os tempos eram outros.
                  - Vivi, terei de partir-disse seu marido- Nossa filha é uma ameaça. Ninguém poderá saber que ela possui magia, como você. Por isso, deixei você criar esta trava mental.
                   - Para sempre? Você me deixará?
                   - Eu lamento, mas não tenho coragem de deixá-la no orfanato. Viverei com outra mulher. Eu lamento- respondeu ele, em tom normal de voz.
                   Viviane apenas perguntou o nome de sua filha.
                    - É Magali- gritou ele- Adeus.
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                     - Me solta, seu maluco. Eu não te quero.
                     - Obrigado- respondeu Fernando.- Já está na hora. Já pensou em ter um advogado?
                     - Afe! Prefiro ficar enjaulada que te aguentar. Ei! Me solta! Pra que essas correntes?- perguntou Magali.
                     - Você está terrível. Ninguém pode ter certeza que vai ficar aí presa. O seu amor acabou, as trevas ganharam. A batalha acabou.
                     Ela o olhou de um jeito estranho, e o perguntou se ele era louco.
                     Seus dias lá eram horríveis. Sem comida, sem água, só uma pontinha de cada um. Ela tentou se soltar das correntes, mas eram duras demais. Só enquanto Fernando tirava um cochilo, ela pegava um pedaço de suas drogas. Ela desmaiou novamente. Seu rosto ficou pálido, ao acordar. Ela, então, resolveu se tratar. Pegou uma faca e deixou só um pouco do cabelo e colocou enfeites de crânio.
                      - Fernando- chamou ela- Estou bonita?
                      - Está maravilhosa, e...espera! Me dá essa faca!
                      Ela o entregou, e um bandido apareceu.
                      - Me dê a garota, ou eu atiro- disse ele- E bem no seu rosto!
                     Fernando se assustou e abriu a cela. O homem o o pediu dinheiro, com sua arma apontando para a cabeça de Magali.
                      - Mas por que você quer tanto ela?
                      - Por que hoje eu consegui me libertar- respondeu ele- E tô liberando todo mundo!
                      Fernando não lhe deu nada. O rapaz atirou. Mas Fernando se pôs a frente. Ele se sacrificou.
                      - Vem, moça. Vamos embora.
                      - Não. Eu ficarei aqui, para sempre, seu desgraçado!
                      Ele fugiu. Ela apenas pegou o dinheiro que havia na mesa.
                      - Desculpa, Fernando. Mas eu mudei. Adeus.
                      Ela fugiu. Suas trevas permaneciam. O seu amor foi destruído.
                      Continua...
Na Próxima Edição...
                                 Magali é obrigada a fazer um ato de amor pela Turma, pois ela só tem trevas.

terça-feira, 14 de junho de 2016

FANFIC: Monique.

       Na Edição Anterior...
                 Todos voltam para seus antigos pares da infância, mas Magali e Quim ainda permanecem com suas dúvidas; Regina havia ficado grávida e, somente agora, da à luz.
 
        MÔNICA, AOS SEUS SETE ANOS,  sempre pedia para ter um irmão, mas sua mãe recusava. Dizia que um já era demais e que não aguentaria ter dois filhos. Mônica já chegou até a ter uma suspeita de Titi, mas não era nada. Ela sempre reclamava, pois sua mãe tinha uma amiga chamada Iracilda que tinha sete filhos e outra Adeusane que tinha três e nem ligavam. Ela, agora, voltou a ter esperanças de ganhar um irmão, já que Regina não se importava. Ela já se soltava de Cebola quando ouviu um estrondo. Seu celular, no volume máximo. Seu pai estava lhe ligando, afirmando que seu sonho tinha se realizado. Ela não podia perder mais tempo.
         Penha, aos seus sete anos, sempre quis ter uma irmã que não brigasse com ela. Ela, agora, podia ter essa chance. Era só não brigar nem com Mônica nem com Monique, talvez a coisa mas difícil de sua vida. Ela já se levantava do sofá, quando ouviu um estrondo. A campainha, apertada com tanta força que já se via rachaduras pelo lado de fora. Colocou seus olhos sobre o olho-mágico e visualizou os olhos castanhos de Mônica. Ela não podia perder mais tempo.

          - Onde ela está? Como ela é? Qual é o nome dela?-disse Mônica.
          Sousa se assustou e tratou logo de respondê-la:
          - Deitada em uma rede, careca, sem uma perna e cega, Monique.
          - E como ela ficou assim? Qual é a causa de ter virado esse monstro?
          - Quando ela crescer bate uma foto dela e uma sua-disse Penha- Depois, compara e vê que são gêmeas. Tal irmã, tal irmã.
          Todos os outros fizeram cara feia, exceto Dayse, que cochichou no ouvido de Penha: Boa, irmã.
          - Mônica-disse Regina, abraçando Mônica- Seu pai me disse que você já gostou de um garoto deficiente e amiga de uma cega. Quer dizer que eles são monstros?
          Mônica tapou a boca com a mão direita e arregalou os olhos, percebendo seu erro. Abraçou Regina e a agradeceu.
          - Agora, que tal ver sua irmã? É logo ali.
          Mônica correu para um quarto, e viu apenas um berço com um bebê, em volta de imensas chamas. Ela desmaiou.
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          DURANTE MUITO TEMPO, FOI APENAS ESCURIDÃO. Mônica e Monique não respiravam nem abriam os olhos. Sousa chamou os bombeiros, mas não resolveria nada. Quem fez aquilo? Como salvariam suas filhas? Os bombeiro chegaram e apagaram o fogo. Uma ambulância chegou e levou as duas. A polícia já estava a procura do assassino. Penha jurava não ter feito nada, mas era a principal suspeita. Eles pegaram sua bolsa e viram um isqueiro. A polícia a prendeu. Seria ela, assassina?
           Os policiais perguntaram sobre todas as pessoas que Penha vinha se envolvendo. Ela citou o nome de Carmem, que invejava muito Mônica.
           Algumas horas depois, os policiais foram interrogar Carmem, e testemunhas afirmava tê-la visto enquanto o incêndio acontecia.
           - Sim, eu confesso. Fui eu quem causou o incêndio-gritou ela- Mas fui obrigada.Uma pessoa me obrigou a fazer isto, ou me matava. E eu falhei. Elas vão sobreviver, e eu vou morrer.
           - E quem fez isso?- perguntou o policial.
           - Não posso dizer. Mas posso dar dicas: Seus cabelos são negros, é uma mulher, é sensível e delicada, seu nome começa com M e termina com I. Conhecem alguém assim?
           - Durante toda a minha vida, fui apaixonado por ela. Magali Fernandes. Ela é a assassina.
           CONTINUA...
              Na Próxima Edição...
A assassina é presa e tem que falar como isso aconteceu; Todo o bairro se agita com a notícia.



         
       

sexta-feira, 10 de junho de 2016

FANFIC: Missão Impossível.

   Na edição anterior...
        Cebola e Magali deixam Penha no hospital ao reencontrar Cascão e descobrir que Denise deverá ser sacrificada em troca do corpo de Do Contra.
      Denise já não sentia mais nada por seus amigos. Agora ela roubava e matava, se vingando, assim, de quem quase a colocou atrás das grades. Ela viu o olhar maligno de felicidade contra todos aqueles que foram presos e ela. Fazia aquilo com seu maior prazer, deveria pagar pelo que fez, não? Ela mascava seu chiclete apoiada na caminhonete que o Xavecão havia lhe dado, olhando traquilamente pra o horizonte. Mal sabia que Cascão estava com uma faca, escondido atrás da parede da farmácia, mirando em Denise. Ele resolveu aparecer, de uma vez por todas.
       - Ai que susto, seu tonto! Não sabia que eu tenho o direito de descansar? Ah, já sei! Chamou a polícia, não é? Eu entendo suas jogadas, Casca Boy. Sou louca, mas burra, não.
        - Não, não contei nada para a polícia- disse ele- O serviço vai ser feito por mim, agora.
        Antes que ela pudesse atirar, ele enfiou o faca profundamente no peito de Denise, que já se conseguia  ver que ela tinha atravessado e chagado do outro lado de seu corpo. Ele amava sua mãe. Acima de tudo.
        Todos chagaram correndo para ver se tudo estava bem, inclusive a Dona Morte. Já se ouvia o alarme do carro da polícia, mas eles fugiram, apagaram todas as gravações das mais próximas câmeras de segurança e cobriram o corpo de Denise com um lençol. Ao chegar, o tiraram.
         - Então, dona? Pode devolver o DC? Já matamos a Denise.
         - Sim, mas com uma condição- respondeu ela- Nunca mais façam isso. Sentiram? A terra tremeu. Devem parar de fazer maldades, senão o planeta será destruído e todos morrerão. Entenderam?
         - Entendemos, mas e as outras pessoas? Como o planeta vai ficar bom, se nem todos colaborarão?- perguntou Cebola, de um lado com uma dúvida e, do outro, querendo impressionar Mônica.
         - Todos já estão ótimos, levei todos que não praticavam amor. Por isso ocorrem tantos assaltos, brigas, etc. Mas, se não conseguirem melhorar, os levarei também.
         Todos permaneceram calados, e tentaram lembrar da pessoa de quem mais amavam e fazer as pazes com quem teve algum problema.
          - Com licença, mas preciso dar um pulinho e pedir beijinho do Quim, só que de verdade.
          - Não vai ter problema dar um pulinho na cadeia, né?
          Mônica olhou para Cebola e pensou se queria mesmo que Do Contra voltasse.
          - Cebola, você me ama mesmo? Você quer que Do Contra volte?
          - Mônica, eu farei tudo por você. Me mataria para te salvar. Não precisa de duas paixões. Só quero saber: Você quer casar comigo?- disse Cebola, refletindo tudo o que sente.
          - Eu te amo. E claro que te aceito de volta. Dona Morte, pode cancelar o pedido.
          O beijo durou muito tempo, tanto que eles caíram sobre o chão, com a intensidade.
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          - Quim...Esta...é minha filha. Talvez nossa. E ela já tem 9 meses. Que tal se fizermos o exame?
          - Eu...torço muito para que seja minha. Eu a cuidei tão bem...
          O exame iria demorar mais. Mas eles não tinham pressa.
           - Os primeiros cabelos são negros como os seus, mas ela tem o meu rosto. Com certeza é minha filha-disse Quim, criando expectativas pra que o bebê fosse seu filho.
           - Bom, eu acho que o Cascão não é indicado pra a tarefa. Sendo sua ou não, você será responsável pela Joaquina.
           Os dois se abraçaram,mas Quim evitou beijá-la, pois não tinha certeza se continuaria com ela.
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           - Cascuda, eu posso pagar fiança, se você largar o crime e voltar pra mim. Se mentir, saiba que vai parar na mesma cela.
           - Seu fofo! Claro que te aceito! Eu me apaixonei por você, esqueceu?- ela tocou no rosto de Cascão, que pagou todo o seu dinheiro que guardava para viajar.
           Ela não fugiu, realmente amava Cascão.
           - Hoje foi difícil, eu matei a Denise. Mas calma, estou bem.
           - Tudo bem-disse ela-Agora estamos namorando, um namoro sem crime no meio.
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           Regina foi novamente no hospital e deu positivo: Esperava um bebê de Sousa. Penha temia ser irmã de Mônica, agora com alguém ligando as duas muito aproximadamente. O parto foi leve e calmo, a menina só deu um grunhido. Ela era pequena, tinha problema de visão e tinha apenas uma perna.
            - Isto é culpa sua, Regina. Não devia fumar tanto.
            - Calma, a gente pode dar um fim nela ou coloca no orfanato-sugeriu Dayse- Para de fazer barulho, Alice!
            - Agora, eu sou irmã da Maria Dentuça?-assustou-se Penha, após sair do seu curso de português.
            - Sim, mas isso não tem problema. Só não mate ela, por favor.
            - Por quê? A gente não é nem irmã de sangue!
            - Mas ela também tem sangue A+-riu Regina, imaginando as duas se tratando bem.
            Penha só fez careta e jurou que ia tratar ela melhor que Dayse, que nem eras sua irmã de verdade mas quis voltar a viver lá.
            Sousa quis saber o nome, mas ela disse que escreveria na porta: Bem Vinda, _______.
            Ele chegou e viu um nome belo e nobre, um nome encantador como o canto do pássaro e elegante como a margarida: Monique.
Continua...
                 Na Próxima história...
      Mônica é informada sobre o nascimento de sua irmã e vai visitá-la.
      INÉDITO: Mônica faz amizade com Penha e elas se tornam irmãs.



         
 
       

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Criminal Case: Ótimo, bom ou regular?

      Antes de mais nada, não fui eu que criei o jogo, mas também não sei quem criou. 
    
      Isto é uma pergunta que eu sei responder muito bem: ótimo. Minha única crítica em relação ao aplicativo é que as análises demoram bastante. Até agora espero uma análise feita por Grace do sangue coletado do canivete no caso n°4. Acreditam?
         O jogo tem classificação +12, e, você que odeia sangue, nem pense nesse jogo. Ele tem 3 objetivos iniciais: A vítima, a arma e o assassino, mas o principal é encontrar quem matou a vítima. Começamos encontrando um cadáver, em algum lugar, chamado de cena do crime e temos que encontrar tudo o que está sendo pedido. Também tem quebra-cabeça e jogo dos 6 erros. Vamos encontrando vários suspeitos, como quem encontrou o corpo, parente da vítima, etc. Também encontramos pistas que podem indicar quem é o assassino, criamos nosso avatar,  examinamos o corpo e diversos objetos encontrados. Para investigar a cena do crime, custam 20 energias, que podem ser compradas ou ganhamos do próprio jogo. A motivação para investigar as cenas do crime é a estrela, que conseguimos apenas jogando. Ao terminar as cinco estrelas, a cena custará apenas 5 energias. Recomendo bastante o jogo e quem baixar não se arrependerá. Pelo menos,  eu acho.
         
         Até breve!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Como fazer Mônica e Cebola voltarem, sem ferir os Docônicos?

        Realmente não sei como fazer isso. Muita coisa indica que eles vão voltar na edição 94, mas, se acontecer, os Docônicos não vão ficar felizes. Seria bom se, desde sempre, a Mônica namorasse o DC, sem aqueles dramas chatos.
        Se isto acontecer de verdade, vai me ferir bastante, pois é meu casal preferido da revista. Não ia gostar da volta de Mônica e Cebola. Até acho que os Cebônicos deviam preferir a Mônica longe do Cebola, já que eles brigam tanto e podem terminar a qualquer hora.
        Desde criança eles brigam, isso cansa muita gente. Eles NÃO DEVEM voltar, na minha opinião. Respeito os Cebônicos, mas é um casal que não se encaixa. Não devem estar juntos. Simples assim.
        Cebola é muito egoísta, quer tudo pra ele. Não respeita a Mônica, e só percebeu seu valor quando a perdeu.
        Mônica é muito teimosa e mandona, além de ser um bocado ciumenta.
        Do Contra sempre foi fiel a Mônica, não tem ciúme dela e eles nunca brigam.
      
         Se esse romance acabar...não sei se continuarei tão fã de Turma da Mônica Jovem.